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Uma professora de 60 anos, de uma escola do Castêlo da Maia, apresentou queixa no posto da GNR por ter sido agredia por um aluno; este foi identificado pela professora e pelos colegas. No entanto, o Ministério da Educação informou a imprensa de que não é bem assim, pois – de acordo com as informações prestadas pela direção da escola – o aluno “não tinha a intenção de agredir a professora” e, portanto, “não se trata de um episódio de agressão”. Portugal parece ser um dos poucos lugares onde os servidores públicos têm na sua “descrição de funções” poderem ser agredidos no local de trabalho. Faz parte. E, quando, houver dúvidas – a autoridade decide contra eles. Anteontem, no Reino Unido, o governo anunciou que comportamentos violentos, ameaças e gritarias implicam não ser atendido nos hospitais. Em Portugal, funcionários dos tribunais e dos hospitais parecem ter garantido que podem vir a ser protegidos das fúrias – mas os professores são um caso à parte; os burocratas e teorizadores estão na Av. 24 de Julho, em Lisboa, reconfortados, e conhecem as escolas por ouvir dizer.
Da coluna diária do CM.
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