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Passei a semana a ver a sétima temporada da Guerra dos Tronos como preparação para o primeiro episódio da nova série, que ainda não vi e, provavelmente, não verei esta semana. Não aguentaria passar uma semana a imaginar como seria o segundo episódio e, provavelmente, não aguentaria passar outra semana a imaginar como seria o terceiro – o que significa que não sei quando verei a oitava e derradeira temporada. O ideal seria isolar-me do mundo e evitar toda e qualquer conversa sobre A Guerra dos Tronos. Há quem pense que isto é um sinal de adolescência retardada ou atrasada. Têm razão: é. A Guerra dos Tronos tem tudo o que convém a um espírito que não quer perder a capacidade de imaginar: horror, sexo, morte, dragões, violência, fantasmas, medo, magia, superstição, poder, superação, humor e também poesia. Mesmo assim, tem menos ilusionismo do que as últimas declarações do ministro Centeno e menos humor do que as interessantes regras do concurso para guarda florestal. O problema é que daqui a um mês e meio estará tudo acabado. Na Guerra dos Tronos, claro. O resto continua.
Da coluna diária do CM.
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