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Claude François.

por FJV, em 01.02.19

Não fosse aquele acidente estúpido (electrocutado por uma lâmpada durante o banho, em março de 1978) e Claude François podia festejar hoje o seu octogésimo aniversário, por ter nascido (família franco-siciliana) à beira do canal de Suez, em Ismaïlia, Egito, no primeiro dia de fevereiro de 1939. Em 1956, quando os estrangeiros foram expulsos do país, Claude vai para França e torna-se empregado bancário; começou por tocar bateria numa orquestra do clube de futebol de Monte Carlo e por cantar temas de Aznavour ou Ray Charles. Em 1961, Brigitte Bardot (a quem deu lições de dança) e Sacha Distel convencem-no a ir para Paris, onde estrelou no twist e no ié-ié. Notável dançarino. Grande êxitos? Eternos e desprezados: ‘Belles, belles, belles’, ‘Cette année-là’, ‘Lundi au Soleil’, ‘Magnolias Forever’ e, em especial, ‘Comme d’habitude’, depois cantada como ‘My Way’ por Paul Anka, Elvis e Sinatra (mas era dele, sabia?), sucesso dos sucessos. Hoje poucos se recordam da sua voz e do seu rosto – sorrimos, ignorantes, ao ouvir o nome de Claude François, mas ele merece esta homenagem pop e romântica.

Da coluna diária do CM.

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