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O regime caudilhista e populista de Hugo Chavez (“socialismo do século XXI”, como teorizou o alemão Heinz Dieterich Stefan, o seu inspirador e assessor até 2007) entrou em ruína há muito tempo, depois de ter transformado a Venezuela num salão de festas onde tocava uma orquestra de doidos que roubava o que podia e desafinava com obstinação (o segundo maestro dessa orquestra, Nicolás Maduro, era o doido mais aplicado e parlapatão) e à vista de todos. Não apenas transformou a Venezuela num país pobre e humilhado como instituiu a censura, a perseguição política, a pobreza, o militarismo e o roubo, com apoios ideológicos patetas de europeus que gostam de brincar ao socialismo. Aquilo a que estamos a assistir no país não é motivo para festejos, a menos que Maduro saia pelo próprio pé – para ser recolhido num reformatório cubano ou russo, cheio de ex-leninistas, ex-trotsquistas e um fantasma sonâmbulo de Bolívar. Até lá, com os EUA de um lado e a Rússia do outro, além de um país empobrecido e um povo cansado (que precisa de apoio humanitário), tem tudo para correr mal. Oxalá me engane.
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