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Crónicas.

por FJV, em 14.12.18

Estes textos são, na sua quase absoluta maioria, crónicas diárias publicadas no Correio da Manhã.

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Sidónio.

por FJV, em 14.12.18

Nada indicava que um homem formado em matemáticas (foi professor catedrático em Coimbra), ainda que tendo feito o curso da Escola do Exército, saltasse para a política desta forma – mas era uma das estrelas do republicanismo e foi também presidente da câmara de Coimbra antes de ingressar na Assembleia que redigiu a constituição de 1911. Tudo era muito rápido. No mesmo ano, Sidónio Pais é ministro do Fomento e segue-se-lhe a das Finanças até ser enviado para Berlim como embaixador – até 1916, quando Portugal entra na guerra, uma decisão trágica e triste, à qual se opôs. Em dezembro de 1917 depõe Afonso Costa e Bernardino Machado – e inicia a República Nova, tentando “o apaziguamento nacional” mas fora do sistema político em vigor, inaugurando um breve presidencialismo e anulando algumas das leis mais radicais da República. O sidonismo pereceu com ele, exatamente há cem anos, num país paralisado pela pobreza e agitado pela violência: Sidónio Pais, o Presidente-Rei de Fernando Pessoa, um dos nossos mitos mais controversos, foi assassinado a 14 de dezembro de 1918. 

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