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Em agosto de 2009, na Pshysics World, 130 cientistas de todo o mundo escolheram os dez físicos mais importantes da história. Estavam lá Isaac Newton e Albert Einstein, naturalmente, mas também Niels Bohr, Heisenberg ou Galileo Galilei – e Richard Feynmann (1918-1988), novaiorquino, pioneiro da eletrodinâmica quântica e dos estudos sobre a superfluidez do hélio, criador do conceito de nanotecnologia, maníaco do cálculo matemático, exímio tocador de bateria, aprendiz de samba (desfilou e tudo), frequentador de bares de strip-tease, o célebre investigador que determinou as causas do acidente do Challenger (1986), utilizador de marijuana e cetamina, prémio Nobel da Física em 1965, Prémio Einstein em 1954, e autor de livros que despertam o interesse pela ciência em qualquer alma: Deve estar a brincar, Sr. Feynman!, QED, Uma Tarde com o Sr. Feynmann, O Significado de Tudo ou O Prazer da Descoberta, todos publicados pela Gradiva. Morreu há exatamente 30 anos. Era um génio maravilhoso e divertido: “Não gostaria de morrer duas vezes. É tão aborrecido.” Leiam os seus livros – ele morreu há 30 anos.
[Da coluna no CM]
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