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Trata-se de um desporto nacional cujas consequências são sempre as mesmas: nem uma pedra se movo no ediício do Eurogrupo. Agora, foi o CDS que decidiu bater em Dijsselbloem porque o seu mandato foi prolongado por motivos «técnicos» (ninguém quer ficar com aquilo, e o contabilista de mercearia que está guardado ainda não pode ir), fazendo boa figura junto do povo e tentando livrar-se da sua própria história. Mas, na verdade, Dijsselbloem é uma espécie de Bei de Tunes – há falta de tema?, bata-se em Dijsselbloem. Nem ele tem importância, nem ninguém leva a mal se se bater nele um tantinho. Tirando o facto de Dijsselbloem ter razão no que disse e no que diz.
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