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Muitos ficam extasiados com as imagens: um automóvel sem condutor, um robô a ocupar-se de operações aritméticas, um drone substituindo um exército. Quando escrevi sobre isto, há uns meses, houve quem dissesse que se tratava de falta de assunto; na semana passada, a Amazon anunciou que iria juntar-se a um grupo onde já estão, entre outros, a Google, a Microsoft, a IBM e a Facebook para desenvolver “novas plataformas e objetivos” para a Inteligência Artificial. A ideia é que, no futuro, o trabalho humano possa ser substituído em cerca de 50% por máquinas cuidadosamente preparadas e, a promessa foi feita, eficazes. O número assusta. Há questões a serem discutidas: a do desemprego e o da desvalorização do trabalho humano; a da “filosofia moral” que pode ou não ensinar-se (“programar-se”) a um robô; finalmente, a da própria programação do algoritmo do futuro estar entregue a empresas cujo trabalho ainda não está regulado. Não se trata de “regular” um sistema de transportes ou o mercado financeiro – trata-se de saber até onde a dimensão do humano pode ser limitada no futuro da espécie.
. שנה טובה ומתוקה. כתיבה וחתימה טובה
Um bom Rosh Hashanah.
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