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CHINA. Shaanxi Province. 1992. «All 20 families in this remote village are Catholic, but as there is no Father in their village they gather every Sunday and chant and pray together.» © Lu-Nan/Magnum Photos.
Himalaya Mountains. 2001. «Family working in dust storm.» © Lu-Nan/Magnum Photos.
Tibet. 2001. «Daughter pouring liquor for her father to drink.» © Lu-Nan/Magnum Photos.
Tibet. 2000. «Girl at harvest-time.» © Lu-Nan/Magnum Photos.
Tibet. 2002. «Couple at mealtime.» © Lu-Nan/Magnum Photos.
Tibet. «Xigaze, about 300 kilometers west of Lhasa.» © Lu-Nan/Magnum Photos.
Agradeço ao João Miguel Barros a descoberta da fotografia de Lu-Nan.
Polémica em Espanha, risota em Inglaterra – a Real Academia da Língua, vetusta mas atenta, alertou em Madrid para o descalabro que varre o concurso de canções da Eurovisão 2016. Parece que a concorrente espanhola se exprime em inglês e não «no idioma de Cervantes», o que escandaliza a pátria de Isabel Preysler.
Fui ver. A canção tem o título de «Say Yay» e é interpretada por Barei, uma madrilena que na verdade se chama Bárbara Reyzábal, e o refrão é: «Lalala, lalala, hurray! Say yay, yay, yay, say yay, yay!» É um exagero dizer que isto é inglês, mas as canções não são apenas um refrão.
Os Delfonics, em 1968, tinham uma canção maravilhosa – Tarantino usou-a em Murphy Brown, aliás usou os Delfonics em todo o filme –, «Lalala means I Love You», muito melhor do que «De do do do, de da da da», dos Police, ou a inaudível «Hey Jude», dos Beatles, onde não faltam «lalala, lalala» (até mesmo Van ‘The Man’ Morrison exagera com sílabas tontas em «Gloria»).
Impedirá isto que Barei ganhe o Eurofestival? Em 1968, justamente (o ano da grande canção dos Delfonics), a Espanha ganhou o concurso. Lembra-se da canção? O título era «La, la, la, la».
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