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Investigação.

por FJV, em 28.02.13

Em 2012, os restos mortais de D. Pedro IV, primeiro imperador do Brasil, foram estudados por uma equipa da Universidade de São Paulo. Daí não resultou grande coisa para o conhecimento da nossa história comum, à excepção de ficar a saber-se que o senhor D. Pedro não era um gigante mas, sim, um homem de estatura mediana (não chega ao metro e oitenta, o que não era condição necessária para ocupar o trono) com quatro costelas fraturadas. Quanto à imperatriz D. Leopoldina, também submetida a tomografia na ocasião, está desmentido que tenha partido uma perna – tem o fémur intacto, uma maravilha. Esta ideia de exumar o imperador tem consequências, uma vez que o coração do monarca não está no Brasil, mas sim na Igreja da Lapa, no Porto. Os investigadores querem agora fazer uma biopsia à relíquia a fim de determinar se D. Pedro tinha o miocárdio em ordem. Sobre se pronunciou mesmo o grito “Independência ou Morte!”, não há notícias. Pena.

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Oito anos.

por FJV, em 28.02.13

Parabéns ao Insurgente, claro.

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