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O repórter da SportTv, no final do Benfica-Portimonense, tem uma tirada de génio: «Com este resultado, o Benfica reduz para dez pontos a distância para o FC Porto.» Não sei o que te diga.
Francisco Assis cumpre o seu papel; neste caso, diz que o PSD abriu uma crise política ao não festejar efusiva e condignamente o novo PEC. Mas, até melhor do que ninguém no seu partido, Assis sabe que é exactamente ao contrário: o primeiro-ministro abriu uma crise política ao não negociar o PEC, apresentando-o como uma inevitabilidade. Como Assis sabe, em democracia a estabilidade não é um fim em si mesmo; e, mais do que isso, nem sequer é o melhor meio para chegar a uma solução.
O ministro Santos Silva, em Bragança, resolveu «o problema dos jovens»: a moção de estratégia do secretário-geral do PS contém «políticas de apoio à inclusão dos jovens». É tão fácil. Como é que ainda não se tinha descoberto esse instrumento decisivo, a inclusão? Sentem-se excluídos, rapaziada? Passam a incluir-se, é claro. Simplex.
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