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Tal como o Filipe, eu fico surpreendido com a quantidade de jornalistas e de militantes de causas internacionais (e não me refiro a funcionários da Internacional Socialista) que, de repente, descobre qualidades de facínora em Mubarak. Anwar el Sadat, eu sempre perceberia. Mas temo que o revisionismo chegue mais longe e que Nasser não esteja a salvo. Tudo é possível. Agora que no Irão já se saúda «a revolução islâmica» em curso, começo a compreender. Mas, caramba, há menos de um ano Mubarak era uma barreira contra o mar Vermelho. É a volatilidade dos mercados ideológicos.
Pelo correio uma pessoa recebe um exemplar de Onde Está a Felicidade?; é uma daquelas edições. Daquelas que comove. A minha pequena camiliana aumenta um nadinha; mas a comoção é maior. Obrigado.
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