Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
O cartão único é uma grande coisa. Serve para saberem tudo de nós — os portugueses apreciam muito a maquinaria do facebook, as matrículas com chip, a vanguarda da tecnologia, tudo o que os coloca à beira das plataformas. Apreciam muito o perlitiqueirismo moderno, os Magalhães que não funcionam, os postos de controle das Scuts, a engenharia financeira, as contas mal feitas, os pantomineiros empertigados. E de repente, admiram-se de que lhes falsificam os números. Confiem, confiem.
Jorge Salavisa abandona o Opart. Pois é. Há coisas que não funcionam.
Os ressentidos e sapos com óculos que andaram a fazer contas durante toda esta semana acerca de como Cavaco ganhou mas não ganhou, ainda não comentaram o dado essencial: há «1,25 milhões de portugueses de eleitores-fantasma no País»: «São falecidos que ainda não foram eliminados nas listas das freguesias ou emigrantes que mantêm o local de voto em Portugal apesar de se encontrarem no estrangeiro.» A contabilidade do embuste praticado pelo Ministério da Administração Interna foi desmascarada tendo em conta os número do próprio INE. Parece, assim, que a abstenção passou para 46%. É o hábito de falsificar estatísticas.
O colo, ah, o colo. Via O Insurgente.
Tens razão, Jorge Jesus; «o Benfica tá mais ofensivo» e «criou superioridade ofensiva e o 0-1 ao intervalo era natural» e João ‘pode ser’ Ferreira estava lá.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.