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Espera-se que, desta vez (ao contrário do que aconteceu no Ruanda), a ONU não ceda — e permaneça na Costa do Marfim, pelo menos até à cada vez mais improvável data da tomada de posse de Alassane Dramane Ouattara. Para quem se recorda de outros cenários africanos, o ambiente é semelhante, com gangs preparados para o combate, vindos da Libéria e de Angola para apoiar a formação de um novo Zimbabwe.
Ora aí está uma pergunta importante. Francisco Mendes da Silva, com todas as cautelas (sobretudo no penúltimo parágrafo), num texto muito importante, publicado no Público e agora recuperado pelo Henrique.
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