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Portual é um país livre sem liberais, ou seja, sem pessoas que protestem contra as ingerências absurda do Estado e das corporações na liberdade dos cidadãos. Já tivemos um presidente da República, Jorge Sampaio, que defendeu a inversão do ónus da prova. Já tivemos (temos) um governo que acha que pode decretar o uso obrigatório de chips electrónicos numa matrícula de automóvel. Toda a gente acha natural que um cidadão sob suspeita da administração fiscal é um foragido que deve ser denunciado. País de denunciantes e de denunciantes anónimos, desejoso de sacrificar a sua própria liberdade.
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