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Bem podes esperar. A coisa está em rodopio.
Uns palermas que andam a passear na auto-estrada, à espera dos lampiões, apedrejaram o autocarro do Benfica. Os mentecaptos não perceberam nada. Nada de nada. Tantos anos de campeões — e nada, continuam a servir-se do meio neurónio. Deviam deixá-los entrar e mandar-lhe grinaldas, porque são vestais. O jogo é no campo e o resultado é o que for; a pedrada e os túneis são especialidade deles. Dava tudo por um momento de dignidade, de cavalheirismo; mas não de hipocrisia: nada de estender-lhes o tapete.
O candidato presidencial que ameaçou dissolver o parlamento se alguém mexesse na «lei da água», acha que o presidente não pode fazer «afirmações que possam ser interpretadas como interferência nas opções do Executivo e como uma oposição ao investimento público». Vindo de Alegre, não é justo. Invocar Roosevelt e acenar com «a crispação», então, parece mau augúrio para o anúncio de terça-feira.
«Vítor Martelo, director da Cultideias, alertou para que “o comprometimento cultural com objectivos comerciais é gritante”. “A liberdade e a diversidade cultural só são garantidas se houver financiamento”, disse este especialista a trabalhar há vários anos no sector cultural de cinco municípios.»
Já toda a gente conhece, mas vale a pena.
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