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Ficámos cientes. Muito obrigado.
De resto, para os mais descrentes e reticentes, aviso que um golo destes, o de Radamel Falcao, a passe de Ruben Micael (com a devida protecção do árbitro – que, com Micael, esbracejou para que Sol Campbell não desse os dois passos da ordem) não é de todos os dias. É para aprenderem. Foi assim que o Arsenal marcou ao Chelsea; foi assim que um dia fomos eliminados pelo Bayern. Entrámos na alta-roda do futebol europeu. Foi pena não ter sido depois dos noventa.
1. No princípio do jogo, comentador tinha o calendário sabido: depois de passar esta eliminatória, o Benfica tem o jogo com este e com aquele, depois é o sorteio e tal, foi bem vista esta antecipação com a U. Leiria, etc., bem pensado, bem pensado. No fim, o homem criticava o Benfica porque se prejudicou com uma pose de vencedor prematuro, de superioridade, etc. Às vezes, nem é o Benfica, portanto; são mesmo eles, que nem disfarçam.
2. Na rádio é mais claro. Os narradores e comentadores transformam o Benfica num clube de vogais abertas e consoantes brutas: antigamente eram Cámácho, Mákukula, Dávid Suázo, Máxi, Nuno Ássis. Depois Dávid Luiz, Di Máría, Cárdozo, Rámires, Rávier Sáviola, Rávi Gárcía, Páblito Áimár.
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