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Benfica apresentou prejuízo de 6,1 milhões; o Sporting com prejuízo de 2,39 milhões no primeiro trimestre, e o FC Porto com lucro de 23,5 milhões.
Não quero saber disso. Quero golaços. Alienação. Ópio. Bancadas de pé.
O Prémio Cervantes, uma espécie de Nobel das letras hispânicas, foi atribuído ao mexicano José Emilio Pacheco. Poeta, ficcionista, ensaísta, professor, José Emilio Pacheco não é um patriarca das letras, nem está na primeira linha da «diplomacia literária» muito em voga, e onde se misturam política, esquecimento e glória terrena – a sua «resistência contra a barbárie» é uma espécie de dogma contra a mediocridade dos políticos. Acontece que Pacheco é um dos maiores escritores do espaço ibero-americano (e ao qual é dedicada essa cimeira insolúvel que agora decorre em Cascais), e um poeta que se aproxima do irrepetível. Curiosamente, em Portugal, Pacheco é publicado (pela Oficina do Livro, e graças à insistência de Marcelo Teixeira) numa coleção intitulada Ovelha Negra.
[Na coluna do Correio da Manhã]
Gonçalo Soares, correspondente do Origem das Espécies em São Paulo, chama a atenção para este texto de César Benjamim (ajudou a fundar o PT, do qual se desfiliou em 1995; em 2006 foi candidato a vice-presidente na candidatura de Heloísa Helena, do PSOL, editor da Nova Fronteira, hoje da Contraponto e colunista da Folha de São Paulo) sobre a nova mistificação propagandística intitulada, o filme O Filho do Brasil.
O filme, convém dizê-lo, foi realizado a partir do livro de Denise Paraná, com o mesmo título, publicado por uma fundação do PT em 2002.
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