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De Lasse Hallström, com Juliette Binoche, Alfredo Molina, Johnny Depp, Lena Olin, Judi Dench, Carrie-Anne Moss.
De Gabriel Axel, a partir de uma história de Karen Blixen.
[Na coluna do Correio da Manhã]
A história do futuro fez-se também disso, da chegada do homem à Lua. Há exatamente quarenta anos, Neil Armstrong tornou-se o primeiro de nós e pareceu simples: desceu da Apollo 11 e pisou aquele deserto de poeira, rochas e sombras. Quarenta anos depois, o sonho de ocupar o céu continua a reenviar-nos para aquele momento mágico em que a face da Terra era vista de longe. A nossa imaginação foi entretanto desafiada pelo cinema, pela literatura e pela ciência -- e por outras viagens, outros riscos e outros impossíveis. Eu, que vi pela televisão esse momento, admito que haja mais expectativas (Marte, por exemplo), mas a comoção regressa periodicamente ao revivê-lo. Um jardim suspenso no espaço – na Lua, por exemplo – era bem mais útil do que aquilo que temos feito ultimamente.
[Na coluna do Correio da Manhã]
Importantes medidas de apoio à classe média, aqui, aqui e aqui, tudo coisas soltas.
Caro Senhor Palomar: se o convite foi público, a resposta é, naturalmente, pública -- Setembro está à nossa espera, se Agosto não lhe convém. Há encontros que devem ser bem preparados, com dedicação e disponibilidade. Aguardemos. Um abraço.
Não vale a pena atacar antes de perceber que há milhares de casos destes, provavelmente não tão graves. Mas ter notas negativas a 9 entre 14 disciplinas já parece exagero, tratando-se de um aluno que tem apoio psicológico desde há três anos.
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