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Os meus blogs pessoais do ano: A Terceira Noite, Albergue dos Danados, Alexandre Soares Silva, Ana de Amsterdam, Complexidade e Contradição, Estado Civil, Irmão Lúcia, Life and Opinions of Offely, Gentleman, Mar Salgado, Ouriquense, Pastoral Portuguesa, Sinusite Crónica, Teatro Anatómico, Vida Breve, Vontade Indómita, Voz do Deserto.
Os meus blogs políticos do ano: Atlântico, Bicho-Carpinteiro, Blasfémias, Corta-Fitas, Da Literatura, Hoje Há Conquilhas, Jugular, Mar Salgado, O Cachimbo de Magritte, O Insurgente, Portugal dos Pequeninos, Vox Populi.
Livros: A Terceira Noite, Almocreve das Petas, Bibliotecário de Babel, Blogtailors, Cadeirão Voltaire, Ciberescritas, Da Literatura, Manchas, Os Livros Ardem Mal, Pastoral Portuguesa, Pó dos Livros, Rua da Castela.
Pedro Mexia responde a Pacheco Pereira acerca do estado geral da blogosfera.
Juntamente com este, do Rogério Casanova, um dos melhores posts do ano, de João Bonifácio.
Por vários motivos estou a reler O Peregrino Secreto, de John Le Carré. Não é o melhor Le Carré (na minha lista estão Um Espião Perfeito, O Espião que Veio do Frio, Gente de Smiley, A Casa da Rússia, O Alfaiate do Panamá e, sem dúvida, O Fiel Jardineiro -- tal como o pior de todos é Um Homem Muito Procurado), mas reenvia a um dos personagens mais admiráveis que conheço, George Smiley. É o regresso de Smiley, no auge da sua reforma, para enfrentar os seus fantasmas e os nossos desesperos.
Quase nada a dizer: Cavaco esteve à altura, denunciando uma lei mal feita, e explicando-o com clareza aos portugueses. Consequências? Temos um ano pela frente. Talvez agora se perceba (sobretudo os brincalhões do costume, de piada fácil sobre Cavaco) o que significa «cumprir a Constituição». Todos saem mal do retrato: o PS, que tomou por guerra uma birra para «meter o presidente na ordem», lutou por uma lei inconstitucional; José Sócrates, que o permitiu deslealmente, apoiou o comportamento irresponsável de um grupo de arrivistas que julga que a maioria absoluta permite fazer aprovar leis iníquas; o PSD, que inclusive proibiu deputados de votar contra a lei, foi desleal com o Presidente e comportou-se, no Parlamento, como uma múmia sem dignidade. Contra tudo isto, o Presidente foi mais do que claro: está aberto o jogo. Temos quem nos defenda e quem defenda a democracia.
PS - Caro Eduardo: não podes alterar a qualidade dos eleitores de Cavaco conforme as circunstâncias, nem interpretar a sua opinião de acordo com as perguntas de Mário Crespo, essas sim, dignas da Somália.
P.S.2 - Ler o texto de João Gonçalves.
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