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Grande parte da «crise actual do capitalismo» ainda não está a ser sentida pelo cidadão comum, para quem as designações de Merrill Lynch ou Lehman Brothers ou Freddie Mac vêm de um universo que apenas se conhece através da imprensa económica. Mas é esse 'cidadão comum' (eu, o leitor, o seu vizinho) que há-de pagar as favas depois de perceber como se devolve a 'teoria do dominó'. Por um lado, os acontecimentos minam a confiança no sistema financeiro; por outro, mostram que não é possível prolongar artificialmente a existência das corporações (como Merrill Lynch ou Lehman) que se portaram mal ou arriscaram em demasia; não há como evitar-lhes a falência. As leis da vida são cruéis, e convém um mínimo de sensatez na gestão das nossas economias. É essa a lição a retirar, como sempre.
Da coluna do Correio da Manhã.]
Inteiramente de acordo com o Filipe.
Tzipi Livni ganhou o primeiro combate. E vai em frente.
Hoje à tarde, José Eduardo Agualusa e José Luís Peixoto, na Brown University, em Providence, depois da passagem pelo Brooklyn Book Festival.
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