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No o Los Angeles Times:
«Agualusa weaves a gorgeous and intricate story about a man who trades in memories, selling people pasts to help reinvent their futures. Set in Angola, the tale darts to and fro with the swiftness of a step over by soccer player Cristiano Ronaldo. [...] He's a young master.»
Leio no Público que Ana Moura (que tem uma bela voz) gostava que Fernando Pessoa fosse vivo e escrevesse fados para ela. Não percebo porquê, a não ser por birra. Daqui a nada, temos gente que nunca leu uma antologia de Pessoa mas queria que ele fosse vivo ou fosse outra coisa. Que estivesse ao seu serviço. Não basta o que ele escreveu, o que ele deixou; é preciso que Pessoa seja guitarrista de rock ou saxofonista, que ele não foi. O pessoal nunca está contente, mas não têm sorte porque Pessoa foi mesmo assim como foi. Ana Moura não tem nada a ver com isto, evidentemente, porque se quisesse cantar Fernando Pessoa tinha muito por onde escolher. É só uma birra, desculpem.
No futebol, a Natalie Wood volta sempre ou por que razão Pacheco Pereira fala de futebol com o lado errado do cérebro. A crónica de Ferreira Fernandes no DN de hoje.
Movimentos geométricos dos russos, em estilo compressor, desprezando a utilização do compasso; régua e esquadro bastavam, e arcos de meia volta desenhados à distância, com a criatividade de Zhirkov, e dos fantásticos Arshavin e Pavlyuchenko. De repente, e pela primeira vez, apeteceu-me ir à Rússia.
Uma notícia da Macedónia: «Um jornalista macedónio foi preso sob suspeita de ser o assassino de três mulheres, crimes sobre os quais escrevia nos jornais em que trabalhava.»
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