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Um Pavilhão Atlântico (quase) cheio assistiu ontem a um concerto memorável de um Charles Aznavour em grande forma. É evidente que, aos 83 anos, Aznavour se defende e já não é exactamente o mesmo. Mas é precisamente esse facto que acrescenta uma mais-valia ao evento. Quem quiser ouvir a "voz" tem os discos à venda no mercado. Aqui, ao vivo, não foi a voz que se procurou - foi antes uma certa maneira de encarar a "chanson", um estilo de estar em palco, uma forma de veicular palavras sempre carregadas de muito mundo.
Nostalgia? Claro, nostalgia. Mas é também com ela que se constrói o futuro.
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