por MAV, em 20.02.08
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por MAV, em 20.02.08
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por FJV, em 20.02.08
Por motivos que não vêm ao caso, fui obrigado a contactar aquele serviço da TMN que dá pelo número 1696. Quando, em tempos, me calhou ter um número TMN, fugia do serviço de clientes que dificilmente funcionava com simpatia, raramente era eficaz e muito facilmente me levava a querer desistir da TMN.
Passados anos fui obrigado a contactar o 1696. Dei o meu número de telemóvel, forneci o meu número de contribuinte (mais do que é necessário em outros operadores, já agora) mas sem o meu número de cliente não conseguiam aceder à minha conta. Com voz sonolenta, a senhora informou-me que não podia fazer nada e que tinha de ligar para um determinado número da rede fixa, que funciona ininterruptamente das 09h00 às 18h00. Estou a fazer isso, com interrupção para três reuniões, desde as 12h30. O telefone toca durante uns minutos e desliga-se por si próprio. São 14h00, basicamente, e ainda não consegui falar com ninguém. Chama-se a isto «o serviço TMN». Até já.
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por FJV, em 20.02.08
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por FJV, em 20.02.08
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por FJV, em 20.02.08
«O ‘erotismo da infelicidade’ é uma noção demasiado aristocrática. E a sexualidade hoje está nas mãos da burguesia.»
{Pedro Mexia, no
Estado Civil.}
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por FJV, em 20.02.08
Aliás, o sinal de que José Sócrates se recandidata foi dado ontem mesmo, com o recuo do governo no pacote legislativo sobre a gestão das escolas, entre outras coisas. Já tinha sido dado antes, com a demissão de Correia de Campos. Os utentes dos hospitais e os professores são duas multidões votantes que não convém desprezar.
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por FJV, em 20.02.08
De repente, a entrevista do primeiro-ministro à SIC envelheceu e passou para o domínio dos assuntos sem interesse. Mas há um pormenor que não se esquece: o tabu. Cavaco teve o seu, Sampaio idem, até Durão Barroso tentou o seu pequeno tabu, que não durou mais do que dois ou três dias – ou seja, não chegou a ser meio tabu. Não se sabe se José Sócrates levava a armadilha preparada para estender à imprensa, que caiu nela a toda a largura – mas é fraca como jogada de marketing, pois faria supor que o PS, reunido em congresso, escolhesse outro candidato para substituir o líder que garantiu a primeira maioria absoluta. Ninguém cai na esparrela, salvo Manuel Alegre, se estiver em dia obtuso. Se parece natural que os socialistas não tenham alternativa a Sócrates (até porque devem estar-lhe gratos), já começa a ser estranho que a oposição não disponha de uma hipótese apresentável. O ensurdecedor silêncio do PSD só vai ser interrompido pela guerra interna que se aproxima.
[Na coluna do Correio da Manhã.]
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