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«Bem sei que a política é a arte do possível, mas devia haver limites para o contorcionismo e o jogo de cintura nas chancelarias ocidentais que somam concessões às figuras mais sinistras. Em nome de um “diálogo de civilizações” que não é diálogo, mas monólogo. Graças a ele, a barbárie vai ganhando terreno enquanto as “boas consciências” encolhem os ombros, estupidamente apaziguadas.»
{Pedro Correia, no Corta-Fitas.}
«Kadhafi repete o discurso que, em Portugal, qualquer professor de liceu do BE e o dr. Mário Soares repetem: que o Mal começou com o colonialismo e que o terrorismo – como tudo que é nefasto – se deve à acção predatória do Ocidente branco; e quer indemnizações. É bom, é muito bom que seja Kadhafi a dizer estas coisas.»
{Filipe Nunes Vicente, no Mar Salgado.}
«A categoria do “politicamente correcto” continua a fascinar-me. É politicamente correcto dizer bem ou dizer mal de Mugabe e de Chávez? E o que dizem os que execram o politicamente correcto?»
{Pedro Caeiro, no Mar Salgado.}
«Coisas realmente importantes sobre a cimeira: Não me lixem. 65 anos e o cabelo estranhamente preto e a pele estranhamente esticada? Há ali botox.»
{Rodrigo Moita de Deus, no 31 da Armada.}
«A verdade é que o novo penteado(?) do filho do António Veloso, esse Miguelito, não acarretou mais valias para o Sporting. Mais valia, aliás, que ele cortasse o cabelo à homem e tentasse jogar à bola, em lugar de rodopiar como uma barata tonta e de fazer fosquinhas “playstation-like”.»
{Besugo, no Blogame Mucho.}
«Sei que venho um pouco atrasado, mas foi um gosto ver o Leo agachado, a palpar as marcas quentes dos pitons no relvado, e a dizer ao Camacho: “Mister, o Quaresma passou aqui há pouco tempo.”»
{Filipe Nunes Vicente, no Mar Salgado.}
«Pão, água, leite, hortaliças, fruta e carne pagam 5% de IVA. São bens essenciais, o seu valor acrescentado é a sobrevivência do cidadão. O vinho, o presento e os croquetes de frango embalados não são bens essenciais mas bons e úteis para aumentar a felicidade do cidadão. O seu óbvio valor acrescentado leva-os para os 12% de IVA. Já o açúcar, o Nestum e os cereais em geral pagam 21% de IVA. De facto, estão cheios de valor acrescentado e este imposto também se quer pedagógico. O açúcar não é necessário e faz mal à saúde. Além disso, em vez de cereais cheios de açúcar, comer pão é mais saudável. [...] Só a Coca Cola, os refrigerantes e as batatas fritas que têm IVA de apenas 5%, é que não entendo.»
{Sérgio Rodrigues, no A Aba de Heisenberg.}
«Estou ao computador em wireless! Isto, a tecnologia. O senhor a quem estou a roubar o sinal, de seu nome ato23, deve ser uma boa alma e desejo-lhe muita saúde, pelos menos nos próximos 30 minutos.»
{Maradona, no A Causa Foi Modificada}
«Podia ser finlandesa e ter a melhor educação do mundo. Podia emigrar para o Canadá e beneficiar de excelente Segurança Social. Tinha possibilidade de ir para a Suécia ganhar um bom ordenado. Se quisesse casava com o meu amigo espanhol, reproduzíamo-nos que nem ratos nas clínicas de fertilização humana, e receberia subsídios de maternidade uns atrás dos outros. Mas não, o que eu quero é mesmo ser portuguesa, porque me divirto mais.»
{Isabela, no O Mundo Perfeito.}
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