A Origem das Espécies

Pode parecer uma "festa" ao meu anfitrião neste blog. Mas não é, podem crer.

Se Me Comovesse o Amor, de Francisco José Viegas, é um dos mais belos livros de poemas que me chegaram às mãos nestes últimos tempos. A edição é da "Quasi" e penso que já anda aí pelas livrarias. De que estão à espera?

Nos comentários a este post falou-se do excesso de embalagens e não apenas de sacos plásticos. Ora, que me lembre, assim de repente, as autoridades sanitárias do momento, a ASAE, são capazes de incentivar a multiplicação de embalagens. Estejam atentos e façam as contas: plástico para embalar alimentos, garrafinhas de azeite, etc.

1. Claro. Depois, eu é que sou o hooligan-hooligan: «Os benfiquistas festejaram a descida à 2ª divisão europeia...»
2. Eis um texto do Filipe, quase aristotélico: «O jogo de hoje concretizou a epistemologia benfiquista de sonho: o treinador é o Chalana, o adjunto é o Camacho, o Barbas é o Vilarinho e o motorista é o Vieira. Mai nada.»
3. O Jorge prometeu que não rasgará o cartão de sócio do Besiktas. Deixei ali, no caixote, o resto do meu pobre cartão do Shaktar. Mas eu sou um céptico, meu caro, um céptico.
4. Vieira e Veiga, Dupont e Dupond, Paulo e Virgínia, o Gato e o Rato, Cara e Coroa, Romeu e Julieta, Coca e Pepsi.

O secretário de Estado do Ambiente foi ouvido esta manhã nas rádios (Antena 1 e TSF) sobre a hipótese de lançar mais um imposto, desta vez sobre os sacos plásticos. O Ministério ponderou ou não lançar o imposto de 5 cêntimos sobre cada saco? Pessoalmente, detesto os sacos plásticos. Mas afinal, passadas umas horas,  já não há imposto de saco. É um novo imposto ou apenas uma «medida dissuasora»? Cinco cêntimos é demais ou bastam, uma vez que há supermercados a cobrar 2 e 3 cêntimos? Os cinco cêntimos serviriam para pagar operações de reciclagem e incineração, ou eram uma taxa destinada a punir «pessoas ecologicamente incorrectas»?