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por FJV, em 11.09.07
||| Noticiário geral. Los Lobos.














Belo post, o de Rui Bebiano, no A Terceira Noite: «
São brados e estados de alma, como o cantam, vibrantes e únicos, os nossos rapazes da selecção de râguebi, neste momento a disputar em França o mundial da modalidade. Se não me entendem, vejam e oiçam como se canta um hino a sério, no próximo dia 15, cinco minutos antes dos corajosos Lobos defrontarem os esplêndidos All Blacks e a vozearia maori da sua haka. E depois cantem-no assim. Ou então façam como eu e calem-se para sempre.»
[Foto no site oficial e no blog Prosas Vadias.]

Vídeo da equipa nacional de rugby a cantar o hino. E o vídeo do ensaio de Pedro Carvalho no jogo contra a Escócia.

O primeiro português a fazer um ensaio num Mundial de rugby merece este elogio no site oficial: «Pedro carves out a place in history»: «Portugal wing Pedro Carvalho can't wait to face New Zealand, having become a national hero for scoring his country's first rugby world cup try on Sunday


No The New Zeland Herald: «Rugby: Portugal determined not to be intimidated»: «
There are many observers who fear that record could be smashed when New Zealand take on Portugal next weekend. But the Portuguese were feted like heroes despite conceding eight converted tries to the Scots. The 34,000 crowd hung on every little victory the Portuguese achieved against Scotland and were given prolonged applause after full-time, with the sporting Scots lining up to clap them from the field.»

Portugal fez uma vítima: Allan Jacobsen lesionou-se no jogo do passado sábado.

O 22dropout.com [Lots of Rugby Stuff - You’ll love it], blog de rugby, anunciou logo que os All Blacks iam fazer mudanças no jogo com Portugal. O do próximo sábado.

Sim, eles baixam a guarda: «New Zealand rings changes for Portugal.» «Hayman said that "nobody wants to see anyone getting hurt" but it was in Portugal's interests to play New Zealand despite the chance of Los Lobos being humiliated. "In terms of the bigger scale of rugby, for smaller teams to get bigger, they need to play bigger teams," he said. "Portugal will be looking forward to playing the All Blacks, and I hope they'll be a better team for playing us."»

No site da BBC teme-se pelo resultado que os All Blacks podem obter frente a Portugal: «
Portugal v New Zealand jumps off the page as the best example of a mismatch, but every pool will produce horribly one-sided matches that will do little for rugby's credibility.»

No News 24, da África do Sul: «
For the big guns of rugby the tournament has yet to begin but debutants Portugal already think of themselves as World Cup winners.»

No Irish Independent: «Mismatches may lead to somebody getting seriously hurt.» «Portugal's amateurs should be afraid, very afraid, when they take the field against New Zealand.» «Rugby has always contained some physical danger; inevitably, the risk factor cannot be entirely eliminated. But right now, it appears to be a game just praying that the nightmare scenario won't occur. But is that good enough? It happened before and the threat today, 12 years later, is far greater because of the physical imbalances.»

Informações permanentes podem também ser encontradas no blog Your Scrumhalf Connection.

No Pathos na Polis: «
Um cartaz com o alinhamento por profissões dos jogadores de rugby de Portugal e da Escócia foi das imagens relacionadas com desporto mais porreiras dos últimos tempos. Os jogadores portugueses têm as mais variadas profissões, excepto jogador profissional de rugby, que é a única profissão de todos os jogadores escoceses.»

[FJV]

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por FJV, em 11.09.07
||| Correspondência geral.









Escreve Helena C.M., por mail:
«Cresci a ver os grandes do rugby jogar, quando o torneio das 5 Nações fazia parte da programação das tardes de fim-de-semana na RTP1. Numa época em que: 1 casa = 1 televisão = 1 canal; em família de rapazes, não tinha voto na matéria. E aprendi a gostar. Não me perguntem as regras ao pormenor, mas sei o suficiente para apreciar um bom jogo. E este fim de semana vimos uma sucessão deles, ainda por cima com o condimento de alguns sobressaltos face às expectativas. Viu-se o jogo de abertura.
"Envio" amanhã para França o meu filho mais velho (jogador júnior e que já integrou por diversas vezes a selecção nacional desse escalão) que vai ver o Portugal - Nova Zelândia. Confesso que ambos ficámos apreensivos a ver o jogo com a Itália. Depois de ontem ver jogar Portugal fiquei mais descansada porque sei que não vão entregar os pontos. E conto com ele para gritar bem alto, no estádio, o nosso apoio à selecção.»
[FJV]

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por FJV, em 11.09.07
||| Comentários. A crónica de João Fragoso Mendes: não tem nada a ver com bandeirinhas à janela.

O primeiro passo é sempre o mais difícil. E a presença de Portugal no Mundial de França é um primeiro passo. Para os cépticos, para os teóricos de pacotilha (para quem desporto apenas rima com futebol), para os que se insurgem com a (merecida) cobertura mediática dada à presença dos Lobos em França, esclareço com toda a frontalidade: o nosso campeonato foi o caminho até ali.
A partir da chegada a França as ‘cabazadas’ não afligem. Fazem parte da aprendizagem e do jogo. A proeza individual não se aplica ao râguebi, a mais colectiva das modalidades colectivas (trata-se de um jogo de combate, onde a falha de um é a falha de todos).
Prefiro, muito sinceramente, sentir as denominadas ‘cabazadas’ na pele como se fossem minhas, como se estivesse dentro de campo, a ter de ver no Mundial (como vi até aqui) os nossos ‘iguais’ espanhóis, russos, uruguaios, zimbabueanos ou coreanos perderem por diferenças idênticas ou maiores.
É neste nível que se aprende. Se a oportunidade for bem aproveitada daqui a quatro anos perderemos por menos. Como aconteceu com a Argentina, a Itália, as Fiji ou com Samoa. Se o râguebi dispuser de meios e os souber potenciar, daqui para a frente o único caminho possível é o do crescimento.
E, já agora, prefiro mil vezes ver o Rui Cordeiro a chorar enquanto cantava o Hino Nacional às bandeirinhas penduradas à janela...

[João Fragoso Mendes é jornalista, antigo praticante (na equipa de Direito), animador do Lisboa Sevens, autor do livro 50 Anos de Rugby e ex-director da Rugby Revista; comenta neste blog os jogos do Mundial de rugby; as suas crónicas diárias podem ser lidas no Correio da Manhã.]

[FJV]

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por FJV, em 11.09.07
||| Pumas mantêm-se; merecem muito.













Os argentinos ensinaram à equipa da Geórgia os passes fundamentais do tango, uma nova modalidade dentro do rugby: nem tudo termina com o ensaio; é preciso um enlace posterior. Depois do jogo com a França, o confronto com a Geórgia não era um jogo de encher o olho, mas valeu a pena. Até pelos dois ensaios de Lucas Borges. A seguir, a Namíbia. O resultado, sim: 33-3.
[FJV]

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por FJV, em 11.09.07
||| Setembro.













«Chapter one. He adored New York City. To him, it was a metaphor for the decay of contemporary culture. The same lack of integrity to cause so many people to take the easy way out... was rapidly turning the town of his dreams...” No, it’s gonna be too preachy. I mean, face it, I wanna sell some books here. “Chapter one. He adored New York City, although to him it was a metaphor for the decay of contemporary culture. How hard it was to exist in a society desensitised by drugs, loud music, television, crime, garbage…” Too angry. I don’t wanna be angry. “Chapter one. He was as tough and romantic as the city he loved. Behind his black-rimmed glasses was the coiled sexual power of a jungle cat.” I love this. “New York was his town and it always would be.”»

[Woody Allen, Manhattan]
[FJV]

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por FJV, em 11.09.07
||| Dalai Lama.
Esta guerra e os episódios servis que rodeiam a visita do Dalai Lama, irritam-me mesmo. Tenham coragem e recebam o cavalheiro.
[FJV]

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