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«À partida, uma advertência necessária: no râguebi só muito raramente há surpresas. Neste jogo não há ‘autocarros’ que cheguem para defender uma baliza – até porque a ‘baliza’ tem 70 metros.Mais logo, o João comentará o Portugal-Escócia.
O râguebi é um jogo de contacto, posse e ataque. E os mais fortes (técnica e tacticamente), os mais experientes, os que, por isso, cometem menos erros, ganham inevitavelmente. Por mais ou menos pontos. Neste jogo apaixonante, os ‘Davides’ nunca ganham aos ‘Golias’. E, logo à tarde, quando os Lobos subirem ao relvado do Estádio Geoffroy-Guichard para defrontarem a equipa da Escócia, deveremos todos estar conscientes das diferenças que existem entre as duas selecções em confronto. O adversário é (muito) mais forte. Não deverá, por isso, haver qualquer surpresa.
Aos portugueses compete dificultar a vitória escocesa. E, garantidamente, vão fazê-lo. No único confronto entre as duas selecções (Edimburgo, 1998), na qualificação para o Campeonato do Mundo de 1999, registou-se um triunfo escocês por 85-11. Portugal discutiu, depois, a repescagem com o Uruguai e perdeu duas vezes (46-9 e 33-24).
Oito anos depois chegou a este Mundial à custa desse mesmo Uruguai. É, apesar de tudo, sinal de que algo se modificou entretanto.»
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