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por FJV, em 05.08.07
||| Chegou a Folha.












Sim, é um dos melhores jornais. A Folha de São Paulo está, finalmente, disponível nos melhores quiosques portugueses (aqui ao lado de casa, por exemplo). Não é a edição integral brasileira; trata-se de uma impressão em facsímile, totalmente a preto e branco, da edição das 22h00 de São Paulo e, atenção!, está à venda no próprio dia a meio da manhã. Infelizmente não traz os suplementos de sexta e de sábado, mas dá para matar saudades e, vocês sabem, ler notícias do Brasil directamente da fonte. Em papel.
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por FJV, em 05.08.07
||| Certíssimo.
Cristina Ferreira de Almeida sobre Cavaco, absolutamente no alvo. Apenas acrescentaria a «quando era primeiro ministro», o pormenor, nada menosprezável, «ou na campanha eleitoral para a Presidência».
[FJV]

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por FJV, em 05.08.07
||| A indústria mais estúpida do mundo.
Sempre me pareceu duvidosa a legislação sobre a obrigatoriedade de as rádios passarem uma certa percentagem de música portuguesa. Independentemente de haver uma rádio pública, que teria esse género de obrigações, imagine-se se o Estado decreta que as livrarias têm de vender uma certa percentagem de ficção nacional ou de sonetos em português (aliás, é matéria para nos interrogarmos um dia destes, tal vai a coisa...). Quando a ASAE assaltou sites nacionais de partilha de ficheiros, tive dúvidas sobre o assunto, se bem que não se deve dar muito crédito a quem é conhecido como «a brigada da bola-de-berlim». Este post do Pedro Sales sobre «a indústria mais estúpida do mundo» obriga-nos a pensar um pouco mais sobre o caso. E aplaudo.
[FJV]

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por FJV, em 05.08.07
||| Mar. Açores.











Este assunto fascinou-me durante algum tempo, enquanto escrevia um livro onde tratei do assunto – o fundo do mar dos Açores. Infelizmente, alguns dos blogs que falavam do assunto já desapareceram ou eu perdi-lhes o rasto. Durante essa pesquisa conheci um extraordinário investigador e leitor de Darwin – dedicava-se ao estudo dos fósseis, dos moluscos. Foi a primeira vez que ouvi a palavra malacology, bem como elobiidae, quando o que me interessava, na altura, era a existência de um peixe que ninguém tinha fotografado (e que, no livro, seria motivo para dois crimes).
Neste caso, fiquei com inveja ao ler a notícia, de Maio («uma equipa de investigadores portugueses vai estudar o fundo do mar dos Açores, no âmbito da proposta de extensão da soberania náutica além das 200 milhas náuticas»). A investigação iria centrar-se em São Miguel, São Jorge e Terceira, e pior ainda seria uma investigação sobre vulcanologia.
Finalmente, parte dessa investigação está pronta: «No novo pedacinho de Portugal, para os lados dos Açores, existem fontes de água quente, a 2300 metros de profundidade, onde a luz do sol nunca chega.»
[FJV]

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