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por FJV, em 24.05.07
||| Venezuela.
Como se inventa uma revolução. Ver o vídeo disponibilizado pelo André Azevedo Alves neste post.
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por FJV, em 24.05.07
||| Crianças.

















Em 1965.
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por FJV, em 24.05.07
||| O PT e a censura. Eles continuam a tentar.
O novo projecto de censura do lulismo está aqui: é a portaria n.º 264 e entrega à Secretaria Nacional de Justiça, do Ministério da Justiça, a vigilância e punição dos «abusos cometidos».
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por FJV, em 24.05.07
||| Vingança fria.
Há dois anos, ou três, enquanto neste blog e no Aviz dava conta daquilo em que se tornara o lulismo, no Brasil, suportei todo o género de acusações e de reacções indignadas. Não contra Lula, curiosamente, mas contra a Veja, contra os editoriais da Folha e contra Diogo Mainardi, por exemplo, três entidades insuportáveis para os lulistas de trazer por casa, ou seja, lulistas lusitanos, exemplos do servilismo intelectual. Ou seja: a Veja, esse inacrediável porta-voz das oligarquias anti-PT; a Folha que, de vez em quando, sob a batuta de Otávio Frias, zurzia na bandalheira do lulismo e do PT; e Diogo Mainardi, claro, o abjecto, o obtuso, o sabujo. Bom. O PT, como se sabe, processou a Veja, levou o caso para os tribunais -- mesmo depois de juízes do Supremo terem zurzido no Partido dos Trabalhadores, essa colmeia de talentos irrecomendáveis, responsável por uma das maiores séries de casos de corrupção e lavagem de dinheiro no país, e de acusarem publicamente Lula de ser conivente com essas trapalhadas, desde o caso mal resolvido do assassinato de Celso Daniel, até aos dinheiros da guerrilha colombiana para o PT ou ao mensalão. Os tribunais de São Paulo acabam de «julgar improcedente a queixa do Partido dos Trabalhadores»; e de considerar que «todas as capas e as matérias centrais que a elas se referem retratam tristes episódios de corrupção, tráfico de influência e quebra de normas éticas e morais em que o Partido dos Trabalhadores teria se envolvido, as quais são de inegável interesse público». Podem continuar a rosnar.
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por FJV, em 24.05.07
||| Respeitinho, 6. [Actualizado]
Repito: «É um procedimento absolutamente normal», defende o líder do PS/Porto, Renato Sampaio.

Reparo, também agora, que Luiz Fagundes Duarte (
coordenador dos deputados socialistas na comissão de Educação) , acha que «é evidente» que «é preciso fazer qualquer coisa quando os políticos são achincalhados na rua» e que, «por definição não comentamos processos disciplinares» (deve ser só de agora). Luiz Fagundes Duarte, que foi professor e que até tinha algum sentido de humor, desapareceu; é agora representado por um clone achincalhado de si mesmo. Se alguém souber onde pára o original, entregue-o para verificação.
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por FJV, em 24.05.07
||| Respeitinho, 5.
Tinha-me esquecido de anotar, a propósito do caso do «processo disciplinar e suspensão» que corre na DREN, que, segundo o líder do PS-Porto, se trata «de um procedimento absolutamente normal». Caso não tenham anotado, eu repito a citação: «É um procedimento absolutamente normal.»
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por FJV, em 24.05.07
||| Tendências.
O Paulo Gorjão coloca algumas questões sobre a palavra tendencialmente, a propósito do Serviço Nacional de Saúde e da política de Correia de Campos. Trata-se da ideia de o SNS ser tendencialmente gratuito. Tendencialmente gratuito, para quem fala Português, é uma expressão que se deveria usar quando se tomam medidas destinadas a tornar o SNS tendencialmente gratuito, o que se sabe que não vai acontecer; mas mantém-se a expressão (mesmo que a ideia tenha falhado), porque é de esquerda. A ideia de o ministro «ponderar se as crianças até aos 12 anos deverão continuar isentas de pagamento de taxas moderadoras» é uma das últimas etapas deste pensamento tendencial.
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por FJV, em 24.05.07
||| Feira.
Sim, hoje começa a Feira do Livro. E as lamentações.
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por FJV, em 24.05.07
||| Ota.
Três letrinhas apenas. Simples e claras: Ota. Aeroporto. O que era uma questão técnica, estratégica (relativa ao ordenamento do território, às opções para Lisboa, à facilidade de acesso dos passageiros, aos custos futuros, aos imperativos ecológicos, à ligação à rede de transportes, etc.), transformou-se numa outra fonte de ressentimento, com declarações disparatadas e de suspeito arrabatamento, em que não se discutem verdadeiramente nem os prós nem os contras. A partir de agora, qualquer decisão estará para sempre inquinada pela natureza do debate e das suspeitas. Uma das argumentações mais imbecis tem a ver com a descoberta de que há interesses por detrás da Ota. Claro que há interesses: os cidadãos estão interessados. Agora, mais do que nunca, interessados e desconfiados.
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por FJV, em 24.05.07
||| Assim se legisla mais um pouco, 2.
O problema não é legislar, no fundo. Legislar é fácil e relativamente económico; o problema é que, nesta onda de controleirismo da vida alheia, cada legislador quer ser um moralista, proteger-nos, pregar moral, evangelizar, fazer o proselistismo da própria lei, elaborar preâmbulos, suscitar humilhações -- em primeiro lugar porque desconfia dos cidadãos, desconfia que os cidadãos não entendem o que está em causa e desconfia que os cidadãos têm como objectivo primeiro a desobediência às leis. Não lhes basta legislar, como devem (ou como deviam, ponderadamente); além da lei, que já seria suficiente, ainda temos de aturar os imperativos da moral e da superior presciência do legislador, em parágrafos sempre discutíveis. Assim, as leis transformam-se em arrazoados e são fonte de ressentimentos.
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por FJV, em 24.05.07
||| Bons tempos. Harmonia familiar.
















Bons tempos em que «as donas de casa» tinham listas de compras sensatas e compreensivas. Isto sim, era harmonia familiar. (Maria Cabral, em 1969, no anúncio ao brandy Macieira: «Até o brandy é ela quem escolhe... e bom!»)
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por FJV, em 24.05.07
||| Casamento e família.































Imagens dedicadas ao João Távora e ao João Villalobos, a propósito do tema em epígrafe.
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por FJV, em 24.05.07
||| O progresso da nossa terra.
Depois da árvore de Natal mais alta da Europa, outra vez o maior shopping da Península Ibérica, na Brandoa.
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por FJV, em 24.05.07
||| O romance. Questões gerais de teoria literária.








Como diz o Jorge Marmelo: sim, quando «escrutinamos as secretas partes dessas moças, não é a simples impudícia aquilo que nos move. Não. Sempre, lá bem no fundo, nos ocorre o romance, o enlevo, o carinho.»
[FJV]

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por FJV, em 24.05.07
||| Assim se legisla mais um pouco.







Os deputados da Nação, empenhados, acham que a lei do Tabaco deve ser aplicada de «modo faseado», pelo que «as regras entrarão imediatamente em vigor em espaços como hospitais, estabelecimentos de ensino, transportes públicos ou serviços e organismos da Administração Pública» (ficam para depois as «instalações» onde é necessário fazer obras) . Ah, como nós gostamos de leis! Na verdade, a interdição de fumar em «hospitais, estabelecimentos de ensino, transportes públicos» e recintos fechados já estava consagrada em lei anterior, sensata e adoptada sem necessidade de ressentimentos ou de discursos sobre ética e moral. Mas, quando se trata de proibir, insisto, gostamos de fazer upgrade.

PS - Mas há uma proposta sobre os direitos individuais.
[FJV]

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por FJV, em 24.05.07
||| O cantinho do hooligan. Euforia.
notícias que desmentem outras «notícias». Sempre em frente.
Adenda: mas tudo ajuda.
[FJV]

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