||| Esqueçam por instantes o caso de Sócrates.Evidentemente que
o caso da licenciatura de José Sócrates merece outra discussão, mas há uma questão que deve ser colocada a propósito dos «cursos frequentados» por dirigentes políticos já em
idade madura. Constituem, sem dúvida, um degrau de aperfeiçoamento. Mas
a qualidade das escolas e dos cursos deixa muito a desejar, e o «aperfeiçoamento» nem sempre se refere às qualidades científicas ou humanísticas do aluno.
Rui Curado Silva aborda esta questão aqui. E
remata.