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por FJV, em 11.04.07
||| Imagem. Segunda leitura.
A entrevista de José Sócrates podia ter sido dada noutra circunstância; misturar os dois pontos (a licenciatura, os dossiers recentes) pareceu-me errado. Sobre todas as outras matérias continuamos como antes. O que o discurso de Sócrates instituiu, com esta entrevista, foi a normalidade do estado de coisas. Tudo é normal: as circunstâncias da licenciatura e o que ela pode evidenciar, a política de comunicação, a opção da OTA, a posição do Estado e do governo na OPA da Sonae, a tentação de controlar a imprensa. Nada disto é anormal, portanto. Ou seja, o governo actual é, para Sócrates, uma espécie de fim da história. Esta mensagem fica. Cometer um erro? Normal. Haver questões de carácter? Normal; quem não tem? De alguma maneira, a normalidade é uma anestesia que se espalha por todo o lado.

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por FJV, em 11.04.07
||| Imagem. Primeira leitura.
A entrevista de José Sócrates podia ter sido dada antes. Apenas sobre a questão da licenciatura, foi convincente. Foi um conjunto de explicações razoáveis.

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por FJV, em 11.04.07
||| Liberdade.
Enquanto em Portugal algumas almas acham que não vale a pena falar em liberdade e os tribunais condenam jornalistas que publicam notícias verdadeiras ao pagamento de indemnizações, em Espanha Javier Marías escreve sobre «los cristianos re-nacidos, los cuáqueros, los impulsores de la Ley Seca, el Santo Oficio y el Ejército de Salvación», além do Instituto da Mulher e da Ministra da Saúde, enfim, todos os que querem «tratar a los españoles como a menores de edad por cuya salvación (moral entonces, física ahora) el Estado velaba a base de leyes, campañas y prohibiciones».
A Rititi, sempre atenta, enviou o link.

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