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«Francisco Félix de Sousa cerrou a meia-pálpebra, fixando no céu do pensamento o clarão alvo da estrela que nessa noite de fim de ano de 1797 brilhara só para si, prometendo-lhe mais meia vida, só três dedos da mão direita lhe obedeciam e Francisco Félix de Sousa agarrou a estrela entre os dedos, prometendo ao Senhor dos Navegantes que seguiria a rota daquela estrela se sobrevivesse à macetada final, dá-me mais meia vida, Senhor dos Navegantes, articularam os lábios imóveis de Francisco Félix de Sousa, deixa-me experimentar a paz que nunca tive, Senhor dos Navegantes…»
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