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por FJV, em 25.11.06
||| Impensável, ainda.
Continua a minha apreensão. Ainda não vi reacções sérias nem as habituais indignações depois da frase do Ministro da Saúde. Nada no site do sindicato dos jornalistas.
Convinha que o sr. Ministro da Saúde esclarecesse o assunto rapidamente para sabermos que jornais temos de deixar de ler porque estão mancomunados com a indústria farmacêutica e quem são os jornalistas que estão a ser pagos pela Bayer, pela Bial, pela Roche, etc. Recordo a frase:
«Os grupos privados [do sector da saúde] têm a sua política e pagam aos senhores jornalistas para porem notícias nos jornais e nas televisões.»

1. Ver Ponto Media, Portugal dos Pequeninos, ContraFactos e Bloguítica, por exemplo. O ContraFactos dá conta de aspectos triviais da actividade do Ministério da Saúde para pôr notícias suas nos jornais.

2. O que nos impede, enquanto o senhor Ministro continuar sem esclarecer a sua frase, de dizer que o Ministério da Saúde tem acordos ilegais e perniciosos com a indústria farmacêutica, a indústria de instalações hospitalares, a Cosa Nostra e o Atlético de Madrid ou a Liga de Cegos João de Deus?

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por FJV, em 25.11.06
||| Festa da música.
Como escreveu Verissimo: putaqueparil!* Graças a uma recomendação do Milton, chego a este blog P.Q.P. Bach: downloads de Bach (e, já agora, também de Janáček, Rimsky-Korsakov e de Bartók) em que algumas das versões são nada negligenciáveis. E com este aviso:
«Como dizia Tolstoi, as famílias infelizes são infelizes cada uma à sua maneira. A de Johann Sebastian Bach era feliz. Mas só até ao nascimento do malfadado vigésimo primeiro filho, Peter Qualvoll Publizieren Bach. Wilhelm Friedmann, Johann Christian and Carl Philipp Emanuel detestavam o irmão que foi renegado pelo pai e ao qual não foi ensinado nada de útil.»
* Expressão também usada, que eu saiba, por Rubens Figueiredo, leitores de Fernando Sabino e Mário Prata, doze milhões de brasileiros e catorze frequentadores de um certo boteco da Gávea.

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