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«A propósito do Cantinho do Hooligan, de repente pus-me a pensar que é pena o Co Adriaanse deixar de treinar em Portugal. Adriaanse pode não ser o melhor treinador do mundo, mas é tão elegante e civilizado, que o seu charme fica bem em qualquer estádio do mundo. Qualquer um. É uma grande perda deixá-lo ir assim. E o Porto ainda se vai arrepender. Não que isso me interesse particularmente, mas por causa de umas bagatelas de umas contratações? que raio! Custa-me isto. Um homem com aquele... como direi?, aquele bom porte e aquela aura de elevada educação. O que eu gostava de o ver na Luz.» [Iolanda B.]
«O braço de ferro entre a direcção e Adriaanse resultou nisto. Já se calculava. Adriaanse não era o meu treinador preferido, mas era um cavalheiro, só que não ficou bem na fotografia destes últimos tempos. Por mim, tenho saudades de Mr Robson. Sou desess.» [Ricardo Lopes]
«Não se preocupe. O Benfica não tem equipa e o Porto não tem treinador. Bom para o Sporting.» [Pedro A.]
«Pessoas como o senhor Adrianse não são compatíveis com o futebol português. São demasiado sérias e educadas. Se todos os clubes fossem a "importar" gente assim, qualquer dia ainda tínhamos uma Liga de futebol a sério. E depois? Como é que o povo vivia sem uma novela todas as semanas? Deixá-lo ir... e dêem-nos mais Oliveiras e Octávios e Pachecos!» [Raimundo Salgueiro]
«Vi chegar jogadores maus, mas vi muitos óptimos passarem pelo meu clube. Vi treinadores serem defendidos por ele e depois aclamados pelos adeptos. Vi serem dadas oportunidades a treinadores (Octavio, Fernando Santos, etc) e demorar a srem despedidos. Vi ser mandado embora uma pessoa de trato impecável (Victor Fernandez) quando até ia na frente do campeonato e nos oitavos de final da Champions. Vi alguns arruaceiros inclusos nos Super Dragões (reservo excepções) serem postos na linha quando necessário... Vejo agora o meu presidente não dar confiança a uma pessoa que merece todo o respeito. Co Adriaanse foi sempre alguém de fácil trato, que até aprendeu a nossa lingua quando outros não o fizeram. Preferia sempre dizer uma dura verdade que uma piedosa mentira! Preferia dar um raspanete para depois o elogio saber a mel. Lembro-me que essa é a ideia que tenho dos melhores professores que tive até hoje... Podia até nem perceber nada de futebol, não o acho, mas pôs uma equipa de miúdos a jogar bom futebol... Gosto que projectos de 2/3 anos se realizem no meu clube, e nunca encostar à parede um treinador que na primeira época ganhou os dois troféus mais importantes em Portugal. Será que o meu presidente deu outra gravata a um treinador prometendo treinar o FCP? Não sei quem vem, mas sei quem vai... E sei que falta um avançado... Assim, hoje, o presidente é do meu clube, mas deixou de ser o meu presidente... [Francisco del mundo]
«[...]Concordo (possivelmente com alguma pequena discordância nos detalhes) com a sua posição, de condenação clara de algumas políticas anti-fumo, como é o caso da recente polémica oriunda da Irlanda, que acresce a outros excessos que têm pouco que ver com o fumo passivo e mais com uma certa vontade eugenista do legislador, qual Pai-protector.Tiago Mendes escreveu, sobre a mesma matéria, este artigo no Diário Económico. Tiago Mendes é economista, college lecturer no Christ Church College, em Oxford. Os seus textos podem ser lidos no Apontamentos.
Contudo - e é essa pequena nota que lhe trago - a legislação actualmente proposta não proíbe totalmente o fumo nos estabelecimentos de restauração e bebidas. Proíbe, na totalidade, o fumo naqueles que tenham áreas inferiores a 100m2, é certo. Mas permite, nos espaços com área superior a 100m2, a existência de áreas para fumadores, até 30% do total.
Isto não muda, na essência, a crítica fundamental. Mas, a bem do rigor, convidará, a meu ver, a um ajustamento da "ênfase" posta em certas críticas. Isto, claro, para lá da necessidade de fazer jus à proposta de lei.
Na minha óptica, a solução de longo prazo deverá ser de total liberdade de escolha para os proprietários, mas admito que possa haver um período de "experimentação" em que se imponham algumas restrições, de modo a "compensar" o período anterior, por neste ter existido uma clara assimetria favorável aos fumadores (como se tem passado até hoje, julgo que concordará). A ideia seria a de tornar ambas as alternativas igualmente passíveis de uma escolha consciente, minorando o efeito de "bias" relativamente ao "status-quo" actual (este actual é mais "desde há séculos até há uns anos atrás").»
«As seguradoras já fazem! E quando não recusam, como no caso do marido da minha empregada moldava que viu recusado, por causa de uma hepatite (B ou C, nunca percebi) perfeitamente controlada e tratada com todas as probabilidades de cura, o seu seguro para compra da casa, chateiam, demoram e exigem exames e mais exames à mínima coisa fora da norma, no meu caso por causa de uma coisa de nada da qual nunca morrerei.»
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