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por FJV, em 17.05.06
||| A taxa de natalidade e a Segurança Social.
Obrigado ao Manuel António Pina.

[E este foi o meu texto desta semana no JN.] [Outros textos aqui.]

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por FJV, em 17.05.06
||| Scolari.
O Público, na edição online, pergunta: «O que pensa das opções de Scolari?» Eu digo: que elas apenas confirmam que, ganhando ou não, estando ou não destinado ao sucesso, chegando ou não à fase final, Scolari é futebolisticamente burro. Jumento e chato. Com a única vantagem de ser um jumento teimoso e gaúcho.

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por FJV, em 17.05.06
||| E, no entanto.















Comparável à velocidade e prazer com que se lê Os Intelectuais, é a surpresa amável com que se começa a ler Os Criadores, o novo livro de Paul Johnson. A edição brasileira é da Elsevier/Campus. Tenham inveja.

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por FJV, em 17.05.06
||| São Paulo, Brasil, 4.
No voo Salvador-São Paulo, domingo, ao princípio da noite (com atraso devido ao temporal), mal o avião pousa em Guarulhos, os telefones começam a funcionar. Todos perguntam, a quem está lá fora, se é seguro sair para a cidade.

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por FJV, em 17.05.06
||| São Paulo, Brasil, 3.
Segui pouco os acontecimentos pela televisão. Mas há uma que não escapa: durante dez minutos, ao princípio da tarde, a Record manteve no ar uma imagem de um autocarro incendiado (nessa manhã, há algumas horas) com a indicação: «Vivo». A Folha desta manhã diz que as audiências de televisão de ontem (com a cidade ainda deserta) ultrapassaram as do 11 de Setembro.

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por FJV, em 17.05.06
||| São Paulo, Brasil, 2.
Depois de ler os jornais paulistas desta manhã: se querem saber o que é a normalização da ausência de segurança, leiam a imprensa de segunda-feira até hoje.

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por FJV, em 17.05.06
||| São Paulo, Brasil, 1.
Paulo José Miranda sobre uma segunda-feira negra em São Paulo:
«Às 7 da tarde as ruas estão desertas e, a essa mesma hora, o comandante da polícia militar de São Paulo, Sancler, dá uma conferência de imprensa onde acusa os órgãos de comunicação social de exagerar o que estava a acontecer; acusa também os comerciantes de se precipitarem a fechar os estabelecimentos mais cedo e acusa ainda os responsáveis pelas escolas e faculdades de terem tomado a decisão de enviar os alunos para casa e fecharem as portas. Às 9 da noite a cidade está mergulhada num escuro inimaginável. Um escuro que a cidade de São Paulo desconhecia que tinha dentro dela. Na zona norte da cidade, um condomínio onde vivem vários familiares de policiais começa a ser atacados. A troca de tiros continua, as mortes aumentam. [...] Em frente a uma padaria, na zona sul da cidade, um policial, com sua mulher ao lado, ajoelhou-se diante de dois comandos e foi executado. Os bandidos comunicam as suas instruções por telemóvel; a maioria vem de dentro dos presídios. Um telemóvel mata mais que um revólver ou que uma AK.»
Texto completo aqui.

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