||| Eduquês.Há umas semanas, em plena rua, um professor admitiu que eu «devia levar um estalo» por ter convidado o Nuno Crato para uma emissão de televisão, na qual discutimos o livro
O Eduquês em Discurso Directo. Que Nuno Crato não percebia nada do assunto e odiava era os professores e o pessoal do Ministério da Educação -- coisa em que não acredito, porque
o livro é uma defesa dos professores contra a
palermice em que resultou a ideologia dominante durante muito tempo no ME. Depois, cheguei a este
post do João Caetano Dias, em que ele transcreve uma crónica de Pedro Norton, na
Visão. Na verdade, eu suponho que Júlia, personagem fictícia citada na crónica do Pedro, devia poder processar o ME ou a
Escola Superior de Educação Almeida Garrett. Vejam porquê.