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por FJV, em 29.04.06
||| O Estado, que sabe tudo de nós.
A ideia de que a família é a célula da sociedade não me incomoda, mas não tenho nada a ver com o assunto. Mas a de que as famílias numerosas são a célula da sociedade e devem ser premiadas pelo facto de serem numerosas, é muito criticável. Penalizar os celibatários, casais sem filhos, casais com um ou dois filhos -- diante das famílias com seis ou sete --, já devia fazer-nos pensar mais neste Estado que sabe tudo de nós. Porque não é apenas uma questão de baixa natalidade, fiscalidade ou de segurança social. É uma discriminação negativa para quem opta por viver como quer viver. O Estado que vá ter filhos onde quiser.

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por FJV, em 29.04.06
||| Eduquês.
Há umas semanas, em plena rua, um professor admitiu que eu «devia levar um estalo» por ter convidado o Nuno Crato para uma emissão de televisão, na qual discutimos o livro O Eduquês em Discurso Directo. Que Nuno Crato não percebia nada do assunto e odiava era os professores e o pessoal do Ministério da Educação -- coisa em que não acredito, porque o livro é uma defesa dos professores contra a palermice em que resultou a ideologia dominante durante muito tempo no ME. Depois, cheguei a este post do João Caetano Dias, em que ele transcreve uma crónica de Pedro Norton, na Visão. Na verdade, eu suponho que Júlia, personagem fictícia citada na crónica do Pedro, devia poder processar o ME ou a Escola Superior de Educação Almeida Garrett. Vejam porquê.

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