||| Saudades do pampa.
Jantar num restaurante quase gaúcho – costela, já aportuguesada, mas lembrando
priscas eras, em churrasquinho decente. Havia matambre enrolado e arroz, charque acebolado e, felizmente, nem sinal de sagu ou ambrosia. Mas, felicidade foi quando percebi que todo o pessoal era gremista, excepto o patrão, um
colorado que sorriu tristemente quando lhe lembrei o último
grenal. De certo modo, era a inversão da luta de classes portoalegrense.
P.S. - Tradução?