||| Sharon.
O destino é perverso. Ariel Sharon ficará na história como o homem que iniciou, no terreno, a retirada dos territórios ocupados; estava escrito que seria um herdeiro dos anos de chumbo a preparar o caminho para uma paz possível. E que teve a
coragem de
quebrar o status quo do sistema partidário israelita nascido dos anos sessenta e setenta, para o secularizar e tornar mais democrático, porque essa seria a única via para a paz em Israel.
«A tragic end to Ariel Sharon's one-man show.»