||| Referendo brasileiro.Ganhou o não à proibição de venda de armas.
Se há coisa que não se pode atribuir a esta vitória é o favoritismo da imprensa. Sobretudo no
Globo, na
Folha ou no
Estado, que apoiaram o
sim. Lula pôde intervir na campanha pelo
sim, tal como várias «frentes de intelectuais» e políticos (Serra e FHC também votaram
sim). É dos referendos mais complexos.
Ver a reportagem «Referendo revelou descrença do povo no poder público», de Luiz Cláudio de Castro no O Globo.Regras para a venda de armas são rígidas.