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:: Notas soltas ::
1. Manuel Maria Carrilho é um universitário. Dispôs-se a ir a eleições. Não pode depois acusar o eleitorado por não preferir o seu programa. Arrogância até na derrota; uma imagem patética numa despedida com discurso envenenado.
2. Na história das relações familiares, as relações entre Mário Soares e João Soares são um case study.
3. Acho estranho que a «indignação» contra os candidatos a contas com a justiça (já não se sabe que mais eufemismos se hão-de inventar) se vire contra eles e contra os seus eleitores e não contra sistema judicial e as trapalhadas das decisões judiciais. E não me parece que pedir para os jornais e televisões deixarem de conceder espaço a Felgueiras, Isaltino ou Valentim seja o melhor caminho. Escolher supõe riscos. É a vida.
4. Não há grandes lições a tirar; só os moralistas têm sermões sempre preparados para contrariar as evidências.
5. O discurso de Jorge Coelho: completamente surrealista. (Basta comparar.)
6. Vergonha absoluta: a «avaria» no sistema do STAPE. Choque tecnológico. Muito duvidoso o que aconteceu.
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