||| Era bem feito.Se, depois das várias recusas que protagonizou (candidato, ministro, etc., etc.), António Vitorino aceitasse funções na candidatura de Soares (e depois do que Soares
sugeriu sobre Vitorino), seria o fim de uma época (e de uma tradição). Mas Vitorino foi
fiel a si próprio: não aceitou. Qualquer um via que eram ligações a mais. Quer dizer: até Vitorino percebeu. Para Soares não era demais.
(Actualizado)