||| Livros escolares.Tal como os incêndios, os livros escolares. Só se fala do assunto quando chega
o início do ano lectivo e, na verdade, como sabem os professores (e não sabem os pais),
devia falar-se do assunto logo em Março. Além do problema do preço há outros: a sua qualidade (aspectos científicos e ortografia incluídos), a homologação, o sistema que leva editoras a apostar no escuro e a ter de rendibilizar o investimento, a «angariação de clientes», aspectos pedagógicos relevantes (como, por exemplo,
escrever nos manuais -- o que, além do mais, os inutiliza para anos futuros), aspectos técnicos nada dispiciendos (já alguém pensou que os livros são
tão caros porque têm aquele aspecto gráfico, aquele papel pesado e outras manigâncias provavelmente desnecessárias?). Por exemplo.
(Ver, entretanto, esta notícia.)