Repararam no fantástico Cesc, no trabalho e na magia de Torres “el Niño”, na classe dos passes de Xabi Alonso (ele, que dizia onde era o meio-campo) e de Cesc, na suavidade de Raul, no trabalho de Xavi? Desculpem o exagero. Mas o futebol faz mal ao coração, faz bem ao coração. E eu gosto.