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Bem me parecia. Que 1/3 do dinheiro arrecadado nas portagens das auto-estradas seja «desviado» para pagar a estrutura, é discutível do ponto de vista contabilístico mas aceitável como modelo de gestão, desde que suportado por documentos, provisões, guias – enfim, uma forma de controle. Agora, tomar conhecimento de que «não há como saber se recebe todas as portagens ou se há desvios» parece-me, isso sim, um novo assalto em plena estrada.
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