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O melhor do FC Porto neste jogo (com uma contabilidade de 8 faltas contra 26, a justificar o carácter predestinado de Benquerença) foram as declarações finais de Lucho González, el comandante. Um cavalheiro. Era favor apresentarem Lucho diante dos microfones no fim de todos os jogos; para explicar seja o que for, o seu porteño é melhor do que o português de serviço. Quem joga assim, explica-se melhor.
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