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O processo de Cavaco Silva contra Miguel Pinheiro assenta num equívoco que qualquer linguista pode esclarecer. E que qualquer político teria o dever de contextualizar. Além do mais, depois dos «anos Sócrates» e dos sucessivos processos que o ex-primeiro-ministro manteve contra jornalistas (perdendo-os todos e ainda a procissão vai no adro), não é sensato usar dez linhas da Sábado como exemplo. O mal está feito, o que é uma pena.
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