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O Luís M. Jorge enumera aqui uma série de sete dogmas de grande utilidade. Como de costume no que escreve, oportunos. Há evidências sublimes, e uma delas é que a política não se fez para quem quer conciliar os portugueses e fazer-lhes ver o caminho da alegria – para isso existem o futebol, a psicanálise, o sexo e até a religião, entre outras coisas. A política é um mundo complexo cheio de compromissos, descaramento e gente de mau-feitio. É nessas coisas que acreditamos. Relembro ao Luís, por isso, a Santíssima Trindade do pequeno Maquiavel português, em finais do século XIV. Quando ofereceram o poder ao Mestre de Avis, explicaram-lhe: prometa o que não pode, ofereça o que não tem e perdoe a quem não o ofendeu. Aprendam. Aprendamos.
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