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Morreu ontem Vitorino Magalhães Godinho (1918-2011). Repito as palavras de David Justino que anotava, em 2005, que VMG «deixa um legado científico, cultural e cívico, a um País que pouco lhe deu e muito lhe recusou». Ao reler alguns dos seus textos, vê-se melhor como o país ignora a sua história, os seus erros e a sua participação na história global. Recentemente, ao rever as provas de um livro seu (que a Quetzal publicará em Maio), reencontrei o seu génio de historiador e de sociólogo, e percebi melhor a forma como o país o desgostava e – no fim de contas – continuava a ignorá-lo.
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