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Ontem ao final da tarde, apresentação de Um Promontório em Moledo, de António Sousa Homem, infelizmente sem a presença do autor. Pedro Lomba falou sobre uma «política da nostalgia» no velho liberal conservador minhoto; Joana Amaral Dias leu uma saborosa carta da sobrinha do autor (tal como ela, ligada ao Bloco de Esquerda); pelo meu lado, historiei a presença de A. S. Homem na imprensa, de 1996 para cá. Alguns amigos do autor estiveram na Bertrand do Chiado e, entre eles, José Medeiros Ferreira, Manuel Alberto Valente, Pedro Mexia, Tomás Vasques, Diogo Pires Aurélio, Henrique Raposo, João Villalobos, Luís Naves, Jordi Bruch, Bruno Vieira Amaral ou João Paulo Palha.
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